Não será o único neste blog, mas é o primeiro e isso também é importante. Este post dedicado ao Pequeno-Almoço dos hotéis- uma obcessão e profecia própria th2.
Quando nos vem à cabeça um hotel de 1941, por muito renovado que o figuremos, desconfiamos do pequeno-almoço. Preconceitos e nada mais que preconceitos. E é tão giro ver como se salta daí para um familiaridade descontraída instantanea, num abraçar de quem fica mesmo fã.
O Hotel Flórida não tem um brunch da moda em dias que calham bem (como aquelas feiras nas terrinhas que só têm lugar à Segunda-Feira de cada mês depois do 2º Domingo, uff!). Não precisamos de um feriado religioso, nem um dia com astros alinhados para desfrutar de um sumo de laranja natural em Lisboa... E com vista para o jardim do Parque Eduardo VII, Marquês de Pombal e alguns dos cimeiros edifícios de Art-Deco da Av. Liberdade! É um hotel, a beleza de um hotel aberto todo o ano, acompanhando a vivência da capital. Está aberto, ali, pronto para quando se quiser.
Le Petit Dejeuner é servido até às 11 da manhã (Sorrisos!) Somos maravilhados com bagas goji, frutos secos e feijão com tomate. Querida água fresca com hortelã e pepino, tão fácil e barata de conceber que tão bem sabe. Ah doce hospitalidade!
E quem não partilha connosco a opinião que de o Pequeno-Almoço é aexpectativa máximade um hóspede num hotel de charme? E quão surpreendente pode ser o entrar na sala de manhã, que é acolhedora e oferece para lá do óbvio à mesa, para se comer depois de 8 horas de jejum? Afinal, é o início do dia!
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