Em conversa com responsáveis de recrutamento, na sua maioria a relatar a falta de qualidade nos profissionais contratados, sabemos que um dos grandes problemas é a morosidade em treinar e aperfeiçoar os seus procedimentos e técnicas, aquando da entrada de um novo colaborador. Ao contrário de um cozinheiro que necessita de bases e técnicas que só uma aprendizagem teórica e prática fazem com que tenha êxito, um recepcionista, um empregado de mesa, muitas vezes é contratado sem qualquer requisito estipulado pelo estabelecimento.
Uma formação contínua deve constar da lista de prioridades dos recrutadores e equipa de Recursos Humanos (por mais pluridisciplinar que seja), mas como também na lista de prioridades dos recrutados, candidatos. Ora como ser seleccinado e defender a boa honra do seu vasto currículo se a última vez que se sentou numa sala de aula foi há 5, 10 anos? E como valorizar e garantir o perfeito desempenho da nossa equipa, com recorrentes queixumes de falta de profissionalismo dos quadros, quando se coloca em 2º plano a formação dos seus operacionais? Não bastam aumentos, team-buildings pois formação prática e dinâmica urge! Porque não dar o mesmo enfoque a um Plano de Formações anual, juntamente à realização do seu orçamento
Enfoque a um Plano de Formações anual, juntamente à realização do seu orçamento
O plano pedagógico correto e bem desenhado é o caminho para o sucesso de qualquer empresa, de qualquer sector, principalmente no nosso de Serviços.
Luis Neto
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